Financial Sustainability Actions In Companies of the Microregion of the Town of Pará de Minas and in Its Surrounding Towns

Authors

  • Doge Palhares Júnior Centro Universitário Unihorizontes Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações.
  • Wendel Alex Castro Silva Centro Universitário Unihorizontes
  • Andreia de Oliveira Santos Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais- CEFETMG
  • Hudson Fernandes Amaral Centro Universitário Unihorizontes

DOI:

https://doi.org/10.14211/regepe.v8i3.1129

Keywords:

Entrepreneurial Behavior, Business Longevity, Financial Sustainability

Abstract

Purpose: To examine, through entrepreneurial actions, the aspects of financial sustainability practiced in the companies located in the town of Pará de Minas microregion and its surrounding towns, describing and analyzing the perceptions of the managers and owners of these businesses.

Method: A quantitative, descriptive research was developed, applying a survey to 205 managers and / or owners. The modeling of structural equations was done using the PLS method.

Originality / Relevance: This study seeks to broaden the research on the longevity of companies, especially with regard to the entrepreneurial actions of financial sustainability, a reality little evident in small companies.

Results: It is suggested that although owners and managers of companies are aware of the administrative tools of management, they do not use them correctly, which could be observed in relation to the discourse of these managers and owners versus their practices, which makes the companies vulnerable in terms of longevity.

Theoretical / methodological contributions: The experience combined with financial control and a more transparent relationship of the organization are important elements for the longevity of a business. In theory, there are behavioral variables that directly interfere with financial sustainability.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Doge Palhares Júnior, Centro Universitário Unihorizontes Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações.

Administrador de empresas com ênfase em empreendedorismo pela Unipac, MBA em controladoria e finanças UFSJ, Mestre em administração pelo Centro Universitário Unihorizontes, professor da Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações.

Wendel Alex Castro Silva, Centro Universitário Unihorizontes

Doutor em Administração pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Professor e pesquisador do Instituto Novos  Horizontes (FNH e de outras IES em MBAs. Consultos de negócios de empresas privadas. Consultor Ad Hoc Fundação Roberto Marinho (FRM). Consultor Ad Hoc CAPES

Andreia de Oliveira Santos, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais- CEFETMG

Professora efetiva do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas - DSCA- Cefetmg.

Doutoranda em Administração pela UFMG, Mestre em Administração e Bacharel em Ciências Contábeis pela Centro Universitário Unihorizontes. Pesquisadora dos Núcleos de Pesquisa: NUCONT, GFIN, Cities

Hudson Fernandes Amaral, Centro Universitário Unihorizontes

Professor Titular do Centro Universitário Unihorizontes - BH/MG. Professor Catedrático Visitante do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa - ISEG/ULISBOA. Professor Titular aposentado do CEPEAD/CAD/FACE da Universidade Federal de Minas Gerais. Coordenador do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Consultoria em Finanças e Contabilidade NUFI da UFMG

References

Baradel, E. C., Martins, S. & Oliveira, A. R. (2010). Planejamento e controle financeiro-ação em uma microempresa varejista. Revista de Negócios, 15(4), 78-96. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/5683/planejamento-e-controle-financeiro--pesquisa-acao-em-uma-microempresa-varejista/i/pt-br. Acesso em: 02 nov. 2017.

Bennett M, James P. (1999). ISO 14031 and the future of environmental performance evaluation. In M., Bennett, P. James, & L. Klinkers (eds) Sustainable Measures : Evaluation and Reporting of Environmental and Social Performance, Greenleaf: Sheffield; 76-97.

Berle, A.A. & Means, G.C. The modern corporation and private property. London and New York: Routledge Taylor & Francis group.

Bessant, J., Lamming R.,Noke, H., & Phillips, W.( 2005) Managing innovation beyond the steady state. Technovation, v. 25, n. 12, p. 1366-1376, Dec 2005. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation. Acesso em:12 mai. 2018

Borges, A.F. & Lima, J. B. (2012) O processo de construção da sucessão empreendedora em empresas familiares: um estudo multicaso. Revista de Empreendedorismo e Gestão e Pequenas Empresas, 1(1), 131-154. Disponível em: http://www.regepe.org.br/regepe/article/view/17. Acesso em: 15 nov. 2017.

Brown, J. D. (2001). Can we use Spearman-Brown prophecy formula to defend low reliability? Shiken: JALT Testing & Evaluation SIG Newsletter, 4(3), 7-11. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2018

Casillas , J. C., Vasquez, A. & Díaz, C.(2007). Gestão da empresa familiar: conceitos, casos e soluções. São Paulo: Thomson Learning.

Cervo, A. L. & Bervian, P. A. (2005). Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Chandler, A. (1962). Strategy and structure. Cambridge: M.I.T. Press.

Chin, W. W. (1998). The partial least squares approach to structural equation modeling. In G.A. Marcoulides, (ed.) Modern Methods for Business Research (pp.295-336). USA: Lawrence Erlbaum Associates Inc.

Claro, P. B. O., Claro, D. P. & Amâncio, R. (2008). Entendendo o conceito de sustentabilidade. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, 43(4), 289-300. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/2234/223417504001.pdf. Acesso em: 20 nov. 2017.

Conway, G. R.(1986). Agroecosystem analysis for research and development. Bangkok: Winrock International.

Cooper, D.R. & Schindler, P.S. (2011). Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: Bookman.

Dalfovo, M. S., Lana, R. A. & Silveira, A. (2008). Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, 2(4), 1- 13.

Della Bruna Jr., E., Ensslin, L., Ensslin, S. R., Lezana, A. G. R. & Garcia, J. R. (2012). Um diagnóstico empresarial sob a perspectiva do ciclo de vida organizacional e comportamento do empreendedor. Revista Gestão da Produção, Operações e Sistemas, 7(4), 25-41. Disponível em: revista.feb.unesp.br/index.php/gepros/article/download/536/461. Acesso em: 20 mar.2018.

Dolabela, F.(2003). Empreendedorismo, uma forma de ser: Saiba o que são empreendedores individuais e coletivos. Brasília: Agência de Educação para o Desenvolvimento.

Dornelas, J. C. A. (2005). Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier.

Dum, E. G., Arbuckle Jr., J.G. & Parada, M. R. C. (1998). Extending microfinaça approaches into the agricultural sector: a review of key concepts. Columbia: University of Missouri.

Enoque, A. G. & Borges, A. F. (2014). O espaço do domicílio como lócus da atividade empreendedora: um estudo sobre os empregadores e domiciliares no Brasil contemporâneo. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 3 (1), 105-128. Disponível em: http://www.regepe.org.br/regepe/article/view/78. Acesso em: 20 nov. 2017.

Ésther, A. B., Rodrigues, I. S., & Freire, E. S. (2012). A identidade empreendedora no contexto de empresas de pequeno porte. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 1(2), 90-116. Disponível em: http://www.regepe.org.br/regepe/article/view/24. Acesso em: 05 abr. 2018.

Ferreira, C. C. (2001). Fatores de administração que interferem na longevidade de organizações do setor de móveis da região metropolitana de Curitiba-PR. 2001. 133f. Dissertação de mestrado em Administração, Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, S, Brasil.

Figge, F., Hahn, T., Schaltegger, S. & Wagner, M. (2002). The sustainbility balanced scorecard-linking sustainability management to business strategy. Business Strategy and the environment. 11(1), 269-284. Disponível em: https://doi.org/10.1002/bse.339. Acesso em: 08 mar. 2018.

Filion, L. J.(1999). Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, 34(2), 6-28.

Financial Conduct Authority. (2014). The FCA’s regulatory approach to crowdfunding over the internet, and the promotion of non-readily realisable securities by other media—Feedback back to CP13/3 and final rules. Policy Statement (PS) 14/4. London: Financial Conduct Authority.

Florida, R. & Kenney, M. (1988). Venture capital-financed innovation and technological change in the USA. Research Policy, 17(3), 119-137. Disponível em: https://doi.org/10.1016/0048-7333(88)90038-8. Acesso em: 08 mar. 2018.

Fornell, C., & Larcker, D. F. (1981). Evaluating structural equation models with unobservable variables and measurement error. Journal of Marketing Research, 18(1), 39-50. DOI: 10.2307/3151312. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/3151312. Acesso em: 20 mai.2018.

Freitas, E. C. & Barth, M. (2012). De pai para filho: a complexidade e os desafios da gestão das empresas familiares. Revista de Administração da UFSM, 5(3), 549-568.

Freitas, E. C. & Krai, L. C. (2010). Gestão organizacional em empresas familiares no Vale do Rio dos Sinos. REGE, 17(4), 387-402. Disponível em: www.revistas.usp.br/rege/article/view/36715. Acesso em: 08 mar. 2018.

Garcia, W. P. (2001). Desenvolvimento das famílias empresarias. Rio de Janeiro: Qualitymark.

Gerber, M. E. (2004). Empreender: fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento Educacional.

Geus, A. (2005). Curto prazo x longevidade. HSM Management, 1(48), 17-19

Hair Júnior, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.

Hart, S. L.(1997). Beyond greening: Strategies for a sustainable world. Harvard Business Review,75(1), 66-67. Disponível em: http://www.fusbp.com/wp-content/uploads/2010/07/Beyond-Greening-Strategies-for-a-Sustaina.pdf. Acesso em: 15 fev. 2018;

Hart, S. L.; Milstein, M. B.(2003). Creating sustainable value. Academy of Management Executive,17(2), 56-67. Disponível em: https://www.kuleuven.be/emeritiforum/em/Forumgesprekken/F1617/230217/creating-sustainable-value-stuart-l-hart-and-mark.pdf. Acesso em: 15 fev. 2018.

Hisrich, R. D.; Peters, M. P. & Shepherd, D. A. (2014). Empreendorismo. Porto Alegre: Bookman,

Holmes, T. J. & A. Schmitz Jr., J. A. (1990). A theory of entrepreneurship and its application to the study of business transfers. Journal of Political Economy, 98(2), 265-294. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/2937666. Acesso em: 02 nov. 2017.

Hurst, E. & Lusardi, A. (2004). Liquidity constraints, household wealth, and entrepreneurship. Journal of Political Economy, 112(2), 319-347. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/10.1086/381478. Acesso em: 02 nov. 2017.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE (2014). Cidades de Minas Gerais. Disponível em: http://cod.ibge.gov.br/3SZ. Acesso em: 2 nov. 2017

Lewis, V. L. & Churchill, N. C. (1983). The five stages of small business growth. Harvard Business Review, 61(3), 30-50. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/228315536_The_Five_Stages_of_Small_Business_Growth. Acesso em 15 fev. 2018.

Lezana, A. G. R. (2002). Informação verbal na disciplina de ciclo de vida das organizações e empreendedorismo. 2002. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Programa de pós graduação em Engenharia de Produção, UFSC. Florianópolis.

Lodi, J. B. (1993). A empresa familiar. São Paulo: Pioneira.

Martins, A., Maccari, E. A., Campanario, M. A. & Almeida, M. I. R.(2008). Empresa familiar e as dificuldades enfrentadas pelos membros da terceira geração. Revista de Ciências da Administração, 10(22), 30-54. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/2175-8069.2008v10n22p30. Acesso em: 05 mar. 2018.

Matias, A. B.(2007). Finanças corporativas de longo prazo: criação de valor com sustentabilidade financeira. São Paulo: Atlas.

Mayfield, M., Mayfield, J., & Stephens, D. (2007). The relationship of generic strategy typing and organizational longevity: a preliminary analysis in the comic book industry using the Miles and Snow typology. Competitive Review: An International Business Journal, 17(1/2), 94-108. Disponível em: https://doi.org/10.1108/10595420710816641. Acesso em: 05 mar. 2018.

McClelland, D. C.(1961) The achievement society. Princeton, N. J.: Van Nostrand Co.

McClelland, D. (1971). The achievement motive in economic growth. In Quilby, P. Entrepreneurship and economic development. pp.144-163, New York: The Free Press.

McClelland, D. C. (1972). A sociedade competitiva: realização e progresso social. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura.

Montuori, L. A. (2000). Organizational longevity integrating systems thinking, learning and conceptual complexity. Journal of Organizational Change Management, 13(1), 61-73. Disponível em: https://doi.org/10.1108/09534810010310249. Acesso: 20 nov. 2017.

Moreira, H. S., Silva, W. A. C. & Moreira, M. A. (2017). Redes Interorganizacionais: a realidade dos pequenos supermercadistas da região metropolitana de Belo Horizonte. Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI, 4(2), 3-21, 2017. Disponível em: www.egepe.org.br/anais/tema09/75.pdf. Acesso em: 20 mai. 2018.

Oliveira, J. R. C., Silva, W. A. C., & Araújo, E. A. T. (2013). Longevidade empresarial e características empreendedoras: análise das MPE’s da microrregião de Teófilo Otoni/Minas Gerais/Brasil. Tourism & Management Studies, 9(2), 107-117. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-84582013000200016&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 20 nov. 2017.

Olivo, S. (2003). Como entender o mundo dos negócios: o empreendedor, a empresa, o mercado. Brasília : SEBRAE.

Otani, K. (1996). A human capital approach to entrepreneurial capacity.

Econômica, 63(250), 273-289. DOI: 10.2307/2554763. Disponível me: http://www.jstor.org/stable/2554763. Acesso em: 20 nov. 2017.

Palhares Júnior, D., Tomaz, C.M. & Silva, W.A.C. (2014). Estratégia Empresarial, Longevidade e Sustentabilidade Financeira: Estudo de Caso Supermercado em Pitangui-MG. Revista de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia, 1(2), 31-42. Disponível em: https://seer.imed.edu.br/index.php/revistasi/article/download/771/662. Acesso em: 20 nov. 2017.

Ramos Filho, A. C. (2000) Gestão de Pessoas em organizações sustentáveis. In ENANPAD, 20., 2000, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2000.

Roome, N.(1998). Sustainability strategies for industry: the future of corporate practice. Washington: Island Press

Santos, L. G., Drape, L. O., Dornelas,W., S. & Calvo, E.A. (2013). Longevidade na empresa familiar o desafio na sucessão empresarial. ETIC-Encontro de Iniciação Científica, 9(9), 1-5. Disponível em: intertemas.toledoprudente.edu.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/.../3306. Acesso em: 02 nov. 2017.

Schaltegger, S., & Burritt, R. (2000). Contemporary environmental accounting: Issues, concepts and practice. Sheffield: Greenleaf.

Schumpeter, J. A. (1997). Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultural.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas-SEBRAE (2013). Sobrevivência das empresas no Brasil. Brasília: Coleção estudos e pesquisas.

Shrivastava, P.& Hart, S. L.(1995). Creating sustainable corporations. Business Strategy and the Environment, 4(3), 154-165. Disponível em: https://doi.org/10.1002/bse.3280040307. Acesso em: 02 nov. 2017.

Silva, W. A. C., Jesus, D. K. A., & Melo, A. A. O. (2010). Ciclo de vida das organizações: Sinais de longevidade e mortalidade de micro e pequenas indústrias na região de Contagem – MG. Revista de Gestão, 17(3), 245-263. Disponível em: www.revistas.usp.br/rege/article/view/36706. Acesso em: 02 no.v 2017

Stanislavchik, E. (2010). Financial Sustainability and Financial Leverage. Financial Press.

Vasconcelos, A. M. & Lezana, Á. G. R. (2012). Modelo de ciclo de vida de empreendimentos sociais. Revista de Administração Pública, 46 (4),1037-1058. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122012000400007. Acesso em: 18 mar. 2018

Venturoli, T. (2004). Viver mais e melhor. Veja, São Paulo: abril, 1871, p. 96-104, set.

Vehkalahtin, K., Puntanen, S., & Tarkkonen, L. (2006). Estimation of reliability: a better alternative for Cronbach’s alpha. Reports in Mathematics. Finland: University of Helsinki

Tenenhaus, M., Amato, S., & Vinzi, V. E. (2004). A global goodness-of-Fit index for PLS structural equation modeling. Proceedings of the Atti della Riunione Scientifica della Società Italiana di Statistica,. 62. Roma: SIS. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/.../0d4ec08d6eb4721787c795c09. Acesso em: 08 mar. 2018.

Tenenhaus, M., Vinzi, V.E., Chatelin, Y. & Lauro, C. (2005). PLS Path Modeling. Computational Statistics & Data Analysis, 48 (1), 159-205. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.csda.2004.03.005. Acesso em: 08 mar. 2018.

Thornton, P.H. (1999) The sociology of entrepreneurship. Annual Review of Sociology, 25 (1), 19-46. DOI: 10.1016/S0733-558X(06)25001-8. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/241708497_The_Sociology_of_Entrepreneurship. Acesso em: 07 fev. 2018.

Triola, M. F. (2017). Elementary statistic. New York:Pearson

Zahra, S.A. (1993). Environment, corporate entrepreneuship, and financial performance: a taxonomic approach. Journal of Business Venturing, 8(4), 319-340. Disponível em: https://doi.org/10.1016/0883-9026(93)90003-N. Acesso em: 20 nov. 2017.

Published

2019-09-02

How to Cite

Palhares Júnior, D., Silva, W. A. C., Santos, A. de O., & Amaral, H. F. (2019). Financial Sustainability Actions In Companies of the Microregion of the Town of Pará de Minas and in Its Surrounding Towns. REGEPE Entrepreneurship and Small Business Journal, 8(3), 01–35. https://doi.org/10.14211/regepe.v8i3.1129

Issue

Section

Research Articles

Most read articles by the same author(s)