Financial Sustainability Actions In Companies of the Microregion of the Town of Pará de Minas and in Its Surrounding Towns
DOI:
10.14211/regepe.v8i3.1129Keywords:
Entrepreneurial Behavior, Business Longevity, Financial SustainabilityAbstract
Purpose: To examine, through entrepreneurial actions, the aspects of financial sustainability practiced in the companies located in the town of Pará de Minas microregion and its surrounding towns, describing and analyzing the perceptions of the managers and owners of these businesses.
Method: A quantitative, descriptive research was developed, applying a survey to 205 managers and / or owners. The modeling of structural equations was done using the PLS method.
Originality / Relevance: This study seeks to broaden the research on the longevity of companies, especially with regard to the entrepreneurial actions of financial sustainability, a reality little evident in small companies.
Results: It is suggested that although owners and managers of companies are aware of the administrative tools of management, they do not use them correctly, which could be observed in relation to the discourse of these managers and owners versus their practices, which makes the companies vulnerable in terms of longevity.
Theoretical / methodological contributions: The experience combined with financial control and a more transparent relationship of the organization are important elements for the longevity of a business. In theory, there are behavioral variables that directly interfere with financial sustainability.
Downloads
References
Baradel, E. C., Martins, S. & Oliveira, A. R. (2010). Planejamento e controle financeiro-ação em uma microempresa varejista. Revista de Negócios, 15(4), 78-96. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/5683/planejamento-e-controle-financeiro--pesquisa-acao-em-uma-microempresa-varejista/i/pt-br. Acesso em: 02 nov. 2017. DOI: https://doi.org/10.7867/1980-4431.2010v15n4p78-96
Bennett M, James P. (1999). ISO 14031 and the future of environmental performance evaluation. In M., Bennett, P. James, & L. Klinkers (eds) Sustainable Measures : Evaluation and Reporting of Environmental and Social Performance, Greenleaf: Sheffield; 76-97. DOI: https://doi.org/10.4324/9781351283007-3
Berle, A.A. & Means, G.C. The modern corporation and private property. London and New York: Routledge Taylor & Francis group.
Bessant, J., Lamming R.,Noke, H., & Phillips, W.( 2005) Managing innovation beyond the steady state. Technovation, v. 25, n. 12, p. 1366-1376, Dec 2005. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.technovation. Acesso em:12 mai. 2018 DOI: https://doi.org/10.1016/j.technovation.2005.04.007
Borges, A.F. & Lima, J. B. (2012) O processo de construção da sucessão empreendedora em empresas familiares: um estudo multicaso. Revista de Empreendedorismo e Gestão e Pequenas Empresas, 1(1), 131-154. Disponível em: http://www.regepe.org.br/regepe/article/view/17. Acesso em: 15 nov. 2017. DOI: https://doi.org/10.14211/regepe.v1i1.17
Brown, J. D. (2001). Can we use Spearman-Brown prophecy formula to defend low reliability? Shiken: JALT Testing & Evaluation SIG Newsletter, 4(3), 7-11. Disponível em: . Acesso em: 28 mar. 2018
Casillas , J. C., Vasquez, A. & Díaz, C.(2007). Gestão da empresa familiar: conceitos, casos e soluções. São Paulo: Thomson Learning.
Cervo, A. L. & Bervian, P. A. (2005). Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Chandler, A. (1962). Strategy and structure. Cambridge: M.I.T. Press.
Chin, W. W. (1998). The partial least squares approach to structural equation modeling. In G.A. Marcoulides, (ed.) Modern Methods for Business Research (pp.295-336). USA: Lawrence Erlbaum Associates Inc.
Claro, P. B. O., Claro, D. P. & Amâncio, R. (2008). Entendendo o conceito de sustentabilidade. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, 43(4), 289-300. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/2234/223417504001.pdf. Acesso em: 20 nov. 2017.
Conway, G. R.(1986). Agroecosystem analysis for research and development. Bangkok: Winrock International.
Cooper, D.R. & Schindler, P.S. (2011). Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: Bookman.
Dalfovo, M. S., Lana, R. A. & Silveira, A. (2008). Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, 2(4), 1- 13.
Della Bruna Jr., E., Ensslin, L., Ensslin, S. R., Lezana, A. G. R. & Garcia, J. R. (2012). Um diagnóstico empresarial sob a perspectiva do ciclo de vida organizacional e comportamento do empreendedor. Revista Gestão da Produção, Operações e Sistemas, 7(4), 25-41. Disponível em: revista.feb.unesp.br/index.php/gepros/article/download/536/461. Acesso em: 20 mar.2018. DOI: https://doi.org/10.15675/gepros.v0i4.536
Dolabela, F.(2003). Empreendedorismo, uma forma de ser: Saiba o que são empreendedores individuais e coletivos. Brasília: Agência de Educação para o Desenvolvimento.
Dornelas, J. C. A. (2005). Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier.
Dum, E. G., Arbuckle Jr., J.G. & Parada, M. R. C. (1998). Extending microfinaça approaches into the agricultural sector: a review of key concepts. Columbia: University of Missouri.
Enoque, A. G. & Borges, A. F. (2014). O espaço do domicílio como lócus da atividade empreendedora: um estudo sobre os empregadores e domiciliares no Brasil contemporâneo. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 3 (1), 105-128. Disponível em: http://www.regepe.org.br/regepe/article/view/78. Acesso em: 20 nov. 2017. DOI: https://doi.org/10.14211/regepe.v3i1.78
Ésther, A. B., Rodrigues, I. S., & Freire, E. S. (2012). A identidade empreendedora no contexto de empresas de pequeno porte. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 1(2), 90-116. Disponível em: http://www.regepe.org.br/regepe/article/view/24. Acesso em: 05 abr. 2018. DOI: https://doi.org/10.14211/regepe.v1i2.24
Ferreira, C. C. (2001). Fatores de administração que interferem na longevidade de organizações do setor de móveis da região metropolitana de Curitiba-PR. 2001. 133f. Dissertação de mestrado em Administração, Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, S, Brasil.
Figge, F., Hahn, T., Schaltegger, S. & Wagner, M. (2002). The sustainbility balanced scorecard-linking sustainability management to business strategy. Business Strategy and the environment. 11(1), 269-284. Disponível em: https://doi.org/10.1002/bse.339. Acesso em: 08 mar. 2018. DOI: https://doi.org/10.1002/bse.339
Filion, L. J.(1999). Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, 34(2), 6-28. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75901999000400002
Financial Conduct Authority. (2014). The FCA’s regulatory approach to crowdfunding over the internet, and the promotion of non-readily realisable securities by other media—Feedback back to CP13/3 and final rules. Policy Statement (PS) 14/4. London: Financial Conduct Authority.
Florida, R. & Kenney, M. (1988). Venture capital-financed innovation and technological change in the USA. Research Policy, 17(3), 119-137. Disponível em: https://doi.org/10.1016/0048-7333(88)90038-8. Acesso em: 08 mar. 2018. DOI: https://doi.org/10.1016/0048-7333(88)90038-8
Fornell, C., & Larcker, D. F. (1981). Evaluating structural equation models with unobservable variables and measurement error. Journal of Marketing Research, 18(1), 39-50. DOI: 10.2307/3151312. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/3151312. Acesso em: 20 mai.2018. DOI: https://doi.org/10.1177/002224378101800104
Freitas, E. C. & Barth, M. (2012). De pai para filho: a complexidade e os desafios da gestão das empresas familiares. Revista de Administração da UFSM, 5(3), 549-568. DOI: https://doi.org/10.5902/198346592431
Freitas, E. C. & Krai, L. C. (2010). Gestão organizacional em empresas familiares no Vale do Rio dos Sinos. REGE, 17(4), 387-402. Disponível em: www.revistas.usp.br/rege/article/view/36715. Acesso em: 08 mar. 2018. DOI: https://doi.org/10.5700/rege405
Garcia, W. P. (2001). Desenvolvimento das famílias empresarias. Rio de Janeiro: Qualitymark.
Gerber, M. E. (2004). Empreender: fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento Educacional.
Geus, A. (2005). Curto prazo x longevidade. HSM Management, 1(48), 17-19
Hair Júnior, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.
Hart, S. L.(1997). Beyond greening: Strategies for a sustainable world. Harvard Business Review,75(1), 66-67. Disponível em: http://www.fusbp.com/wp-content/uploads/2010/07/Beyond-Greening-Strategies-for-a-Sustaina.pdf. Acesso em: 15 fev. 2018;
Hart, S. L.; Milstein, M. B.(2003). Creating sustainable value. Academy of Management Executive,17(2), 56-67. Disponível em: https://www.kuleuven.be/emeritiforum/em/Forumgesprekken/F1617/230217/creating-sustainable-value-stuart-l-hart-and-mark.pdf. Acesso em: 15 fev. 2018. DOI: https://doi.org/10.5465/ame.2003.10025194
Hisrich, R. D.; Peters, M. P. & Shepherd, D. A. (2014). Empreendorismo. Porto Alegre: Bookman,
Holmes, T. J. & A. Schmitz Jr., J. A. (1990). A theory of entrepreneurship and its application to the study of business transfers. Journal of Political Economy, 98(2), 265-294. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/2937666. Acesso em: 02 nov. 2017. DOI: https://doi.org/10.1086/261678
Hurst, E. & Lusardi, A. (2004). Liquidity constraints, household wealth, and entrepreneurship. Journal of Political Economy, 112(2), 319-347. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/10.1086/381478. Acesso em: 02 nov. 2017. DOI: https://doi.org/10.1086/381478
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE (2014). Cidades de Minas Gerais. Disponível em: http://cod.ibge.gov.br/3SZ. Acesso em: 2 nov. 2017
Lewis, V. L. & Churchill, N. C. (1983). The five stages of small business growth. Harvard Business Review, 61(3), 30-50. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/228315536_The_Five_Stages_of_Small_Business_Growth. Acesso em 15 fev. 2018.
Lezana, A. G. R. (2002). Informação verbal na disciplina de ciclo de vida das organizações e empreendedorismo. 2002. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Programa de pós graduação em Engenharia de Produção, UFSC. Florianópolis.
Lodi, J. B. (1993). A empresa familiar. São Paulo: Pioneira.
Martins, A., Maccari, E. A., Campanario, M. A. & Almeida, M. I. R.(2008). Empresa familiar e as dificuldades enfrentadas pelos membros da terceira geração. Revista de Ciências da Administração, 10(22), 30-54. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/2175-8069.2008v10n22p30. Acesso em: 05 mar. 2018. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8069.2008v10n22p30
Matias, A. B.(2007). Finanças corporativas de longo prazo: criação de valor com sustentabilidade financeira. São Paulo: Atlas.
Mayfield, M., Mayfield, J., & Stephens, D. (2007). The relationship of generic strategy typing and organizational longevity: a preliminary analysis in the comic book industry using the Miles and Snow typology. Competitive Review: An International Business Journal, 17(1/2), 94-108. Disponível em: https://doi.org/10.1108/10595420710816641. Acesso em: 05 mar. 2018. DOI: https://doi.org/10.1108/10595420710816641
McClelland, D. C.(1961) The achievement society. Princeton, N. J.: Van Nostrand Co.
McClelland, D. (1971). The achievement motive in economic growth. In Quilby, P. Entrepreneurship and economic development. pp.144-163, New York: The Free Press.
McClelland, D. C. (1972). A sociedade competitiva: realização e progresso social. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura.
Montuori, L. A. (2000). Organizational longevity integrating systems thinking, learning and conceptual complexity. Journal of Organizational Change Management, 13(1), 61-73. Disponível em: https://doi.org/10.1108/09534810010310249. Acesso: 20 nov. 2017. DOI: https://doi.org/10.1108/09534810010310249
Moreira, H. S., Silva, W. A. C. & Moreira, M. A. (2017). Redes Interorganizacionais: a realidade dos pequenos supermercadistas da região metropolitana de Belo Horizonte. Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI, 4(2), 3-21, 2017. Disponível em: www.egepe.org.br/anais/tema09/75.pdf. Acesso em: 20 mai. 2018. DOI: https://doi.org/10.26694/2358.1735.2017.v4ed23020
Oliveira, J. R. C., Silva, W. A. C., & Araújo, E. A. T. (2013). Longevidade empresarial e características empreendedoras: análise das MPE’s da microrregião de Teófilo Otoni/Minas Gerais/Brasil. Tourism & Management Studies, 9(2), 107-117. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-84582013000200016&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 20 nov. 2017.
Olivo, S. (2003). Como entender o mundo dos negócios: o empreendedor, a empresa, o mercado. Brasília : SEBRAE.
Otani, K. (1996). A human capital approach to entrepreneurial capacity. DOI: https://doi.org/10.2307/2554763
Econômica, 63(250), 273-289. DOI: 10.2307/2554763. Disponível me: http://www.jstor.org/stable/2554763. Acesso em: 20 nov. 2017.
Palhares Júnior, D., Tomaz, C.M. & Silva, W.A.C. (2014). Estratégia Empresarial, Longevidade e Sustentabilidade Financeira: Estudo de Caso Supermercado em Pitangui-MG. Revista de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia, 1(2), 31-42. Disponível em: https://seer.imed.edu.br/index.php/revistasi/article/download/771/662. Acesso em: 20 nov. 2017. DOI: https://doi.org/10.18256/2359-3539/reit-imed.v1n2p31-42
Ramos Filho, A. C. (2000) Gestão de Pessoas em organizações sustentáveis. In ENANPAD, 20., 2000, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2000.
Roome, N.(1998). Sustainability strategies for industry: the future of corporate practice. Washington: Island Press
Santos, L. G., Drape, L. O., Dornelas,W., S. & Calvo, E.A. (2013). Longevidade na empresa familiar o desafio na sucessão empresarial. ETIC-Encontro de Iniciação Científica, 9(9), 1-5. Disponível em: intertemas.toledoprudente.edu.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/.../3306. Acesso em: 02 nov. 2017.
Schaltegger, S., & Burritt, R. (2000). Contemporary environmental accounting: Issues, concepts and practice. Sheffield: Greenleaf.
Schumpeter, J. A. (1997). Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultural.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas-SEBRAE (2013). Sobrevivência das empresas no Brasil. Brasília: Coleção estudos e pesquisas.
Shrivastava, P.& Hart, S. L.(1995). Creating sustainable corporations. Business Strategy and the Environment, 4(3), 154-165. Disponível em: https://doi.org/10.1002/bse.3280040307. Acesso em: 02 nov. 2017. DOI: https://doi.org/10.1002/bse.3280040307
Silva, W. A. C., Jesus, D. K. A., & Melo, A. A. O. (2010). Ciclo de vida das organizações: Sinais de longevidade e mortalidade de micro e pequenas indústrias na região de Contagem – MG. Revista de Gestão, 17(3), 245-263. Disponível em: www.revistas.usp.br/rege/article/view/36706. Acesso em: 02 no.v 2017 DOI: https://doi.org/10.5700/rege397
Stanislavchik, E. (2010). Financial Sustainability and Financial Leverage. Financial Press.
Vasconcelos, A. M. & Lezana, Á. G. R. (2012). Modelo de ciclo de vida de empreendimentos sociais. Revista de Administração Pública, 46 (4),1037-1058. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122012000400007. Acesso em: 18 mar. 2018 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-76122012000400007
Venturoli, T. (2004). Viver mais e melhor. Veja, São Paulo: abril, 1871, p. 96-104, set.
Vehkalahtin, K., Puntanen, S., & Tarkkonen, L. (2006). Estimation of reliability: a better alternative for Cronbach’s alpha. Reports in Mathematics. Finland: University of Helsinki
Tenenhaus, M., Amato, S., & Vinzi, V. E. (2004). A global goodness-of-Fit index for PLS structural equation modeling. Proceedings of the Atti della Riunione Scientifica della Società Italiana di Statistica,. 62. Roma: SIS. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/.../0d4ec08d6eb4721787c795c09. Acesso em: 08 mar. 2018.
Tenenhaus, M., Vinzi, V.E., Chatelin, Y. & Lauro, C. (2005). PLS Path Modeling. Computational Statistics & Data Analysis, 48 (1), 159-205. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.csda.2004.03.005. Acesso em: 08 mar. 2018. DOI: https://doi.org/10.1016/j.csda.2004.03.005
Thornton, P.H. (1999) The sociology of entrepreneurship. Annual Review of Sociology, 25 (1), 19-46. DOI: 10.1016/S0733-558X(06)25001-8. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/241708497_The_Sociology_of_Entrepreneurship. Acesso em: 07 fev. 2018. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev.soc.25.1.19
Triola, M. F. (2017). Elementary statistic. New York:Pearson
Zahra, S.A. (1993). Environment, corporate entrepreneuship, and financial performance: a taxonomic approach. Journal of Business Venturing, 8(4), 319-340. Disponível em: https://doi.org/10.1016/0883-9026(93)90003-N. Acesso em: 20 nov. 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/0883-9026(93)90003-N
Downloads
Published
Métricas
Visualizações do artigo: 1186 PDF (Português (Brasil)) downloads: 423 PDF downloads: 287
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
-
The author(s) authorize the publication of the text in the journal;
-
The journal is not responsible for the opinions, ideas, and concepts expressed in the texts, as they are the sole responsibility of their authors;
-
Authors retain copyright and grant the journal the right of first publication, with the work published under the CC BY 4.0 License, which allows sharing the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal;
-
Authors are allowed and encouraged to post their work (Submitted version, Accepted version [Manuscript accepted by the author], or Published version [Record version]) online, for example in institutional repositories or preprints, as it can lead to productive exchanges as well as earlier and greater citation of published work. REGEPE requires that authors indicate/link the published article with DOI. See the Effect of Open Access.