Bases, processos, resultados e contextos da aprendizagem interorganizacional em redes de cooperação: um estudo de casos múltiplos
DOI:
https://doi.org/10.14211/regepe.e1915Palavras-chave:
Aprendizagem interorganizacional, Processos e bases de aprendizagem, Resultados de aprendizagem, Contextos de aprendizagem, Redes de cooperação.Resumo
Objetivo do estudo: Analisar como se constituem as bases, os processos, os outcomes e os contextos da aprendizagem interorganizacional em redes de cooperação. Metodologia/abordagem: Estudo de casos múltiplos, por meio de entrevistas e de análise documental, em três redes de cooperação, com predomínio de micro e pequenas empresas dos segmentos da indústria, do comércio e de serviços. Principais resultados: A aprendizagem interorganizacional pode ser identificada pelo fortalecimento da competitividade nas bases empresariais, que oportuniza a participação conjunta em atividades. O processo de aprendizagem – formal e informal – acontece na troca de experiências e no compartilhamento de conhecimentos, cujos resultados, obtidos na rede de cooperação, são utilizados internamente nas empresas, conforme as suas trajetórias e expectativas. Contribuições teóricas/metodológicas: O estudo evidencia a aprendizagem interorganizacional em sua constituição, ou seja, nas bases, nos processos, nos resultados e em suas interações com o contexto. Relevância/originalidade: Contribui-se com o avanço do conhecimento da aprendizagem interorganizacional, especialmente no que tange aos seus processos, por conta da importância da análise multinível; e se amplia o escasso número de pesquisas sobre a aprendizagem em redes de cooperação. Contribuições sociais / para a gestão: Destaca-se a relevância da aprendizagem e do conhecimento gerados a partir dos relacionamentos interorganizacionais, com destaque ao papel dos interfaceadores e aos aspectos contextuais na promoção da qualificação dos processos internos e da ampliação da compreensão dos custos e dos riscos envolvidos.
CLASSIFICAÇÃO JEL: L26, L29, M10, M19
Downloads
Referências
Aldrich, H., & Herker, D. (1977). Boundary spanning roles and organization structure. Academy of Management Review, 2(2), 217-230. https://doi.org/10.5465/amr.1977.4409044
Alvesson, M. (2013). Understanding organizational culture. London: Sage.
Antonello, C. S. (2011) Saberes no singular? Em discussão a falsa fronteira entre aprendizagem formal e informal. In: C. S. Antonello et al. (Eds.), Aprendizagem organizacional no Brasil (pp. 225-245). Porto Alegre: Bookman.
Antonello, C. S., & Godoy, A. S. (2010). A encruzilhada da aprendizagem organizacional: uma visão multiparadigmática. Revista de Administração Contemporânea, 14(2), 310-332. https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000200008.
Badir, Y. F., & O’Connor, G. C. (2015). The formation of tie strength in a strategic alliance’s first new product development project: the influence of project and partners’ characteristics. Journal of Product Innovation Management, 32(1), 154-169. https://doi.org/10.1111/jpim.12222
Balestrin, A., & Verschoore, J. (2016). Redes de cooperação empresarial: estratégias de gestão na nova economia (2a. ed.). Porto Alegre: Bookman.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo (4. ed.). Lisboa: Edições 70.
Barroso-Méndez, M. J., Galera-Casquet, C., & Valero-Amaro, V. (2015). Proposal of a social alliance success model from a relationship marketing perspective: A meta-analytical study of the theoretical foundations. Business Research Quarterly, 18(3), 188-203. https://doi.org/10.1016/j.brq.2014.09.002
Batt, P. J., & Purchase, S. (2004). Managing collaboration within networks and relationships. Industrial Marketing Management, 33(3), 169-174. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2003.11.004
Becker, W., & Dietz, J. (2004). R&D cooperation and innovation activities of firms – evidence for the German manufacturing industry. Research Policy, 33(2), 209-223. https://doi.org/10.1016/j.respol.2003.07.003
Bouncken, R. B., Pesch, R., & Kraus, S. (2015). SME innovativeness in buyer–seller alliances: effects of entry timing strategies and inter-organizational learning. Review of Managerial Science, 9(2), 361-384. https://doi.org/10.1007/s11846-014-0160-6
Carmeli, A., Zivan, I., Gomes, E., & Markman, G. D. (2017). Underlining micro socio-psychological mechanisms of buyer-supplier relationships: Implications for inter-organizational learning agility. Human Resource Management Review, 100577. https://doi.org/10.1016/j.hrmr.2016.12.002
Castells, M. (2005). A sociedade em rede (Vol. 3). São Paulo: Paz e Terra.
Chen, B. (2010). Antecedents or processes? Determinants of perceived effectiveness of interorganizational collaborations for public service delivery. International Public Management Journal, 13(4), 381-407. https://doi.org/10.1080/10967494.2010.524836
Child, J., & Faulkner, D. (1998). Strategies of co-operation: managing alliances, networks and joint ventures. Oxford, UK: Oxford University Press.
Cox, A. (1999). Power, value and supply chain management. Supply Chain Management: An International Journal, 4(4), 167-175. https://doi.org/10.1108/13598549910284480
Dyer, J. H., & Chu, W. (2003). The role of trustworthiness in reducing transaction costs and improving performance: Empirical evidence from the United States, Japan, and Korea. Organization Science, 14(1), 57-68. https://doi.org/10.1287/orsc.14.1.57.12806
Estivalete, V., & Pedrozo, E. (2018). From Individual Learning to Interorganizational Learning: Proposition of an Analysis Framework. Desenvolvimento em Questão, 16(43), 45-76. https://doi.org/10.21527/2237-6453.2018.43.45-76
Ferdinand, J. (2004). Power, politics and state intervention in organizational learning. Management Learning, 35(4), 435-450. https://doi.org/10.1177/1350507604048272
Gausdal, A. H., Svare, H., & Möllering, G. (2016). Why don’t all high-trust networks achieve strong network benefits? A case-based exploration of cooperation in Norwegian SME networks. Journal of Trust Research, 6(2), 194-212. https://doi.org/10.1080/21515581.2016.1213173
Geyskens, I., Steenkamp, J. B. E., & Kumar, N. (1999). A meta-analysis of satisfaction in marketing channel relationships. Journal of Marketing Research, 36(2), 223-238. https://doi.org/10.1177/002224379903600207
Gibb, J., Sune, A., & Albers, S. (2017). Network learning: Episodes of interorganizational learning towards a collective performance goal. European Management Journal, 35(1), 15-25. https://doi.org/10.1016/j.emj.2016.09.001
Godoy, C. K., & Mattos, P. L. C. L. (2006). Entrevista qualitativa: instrumento de pesquisa e evento dialógico. In C. K. Godoy, R. Bandeira-De-Mello, & A. B. Silva (Orgs.), Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos (pp. 301-323). São Paulo: Saraiva.
Grandori, A., & Soda, G. (1995). Inter-firm networks: antecedents, mechanisms and forms. Organization Studies, 16(2), 183-214. https://doi.org/10.1177/017084069501600201
Gronum, S., Verreynne, M. L., & Kastelle, T. (2012). The role of networks in small and medium‐sized enterprise innovation and firm performance. Journal of Small Business Management, 50(2), 257-282. https://doi.org/10.1111/j.1540-627X.2012.00353.x
Hardy, C., Phillips, N., & Lawrence, T. B. (2003). Resources, knowledge and influence: The organizational effects of interorganizational collaboration. Journal of Management Studies, 40(2), 321-347. https://doi.org/10.1111/1467-6486.00342
Hoffmann, V. E., Lopes, G. S. C., & Medeiros, J. J. (2014). Knowledge transfer among the small businesses of a Brazilian cluster. Journal of Business Research, 67(5), 856-864. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2013.07.004
Holmqvist, M. (2003). A dynamic model of intra-and interorganizational learning. Organization Studies, 24(1), 95-123. https://doi.org/10.1177/0170840603024001684
Janowicz-Panjaitan, M., & Noorderhaven, N. G. (2008). Formal and informal interorganizational learning within strategic alliances. Research Policy, 37(8), 1337-1355. https://doi.org/10.1016/j.respol.2008.04.025
Jarillo, J. C. (1988). On strategic networks. Strategic Management Journal, 9(1), 31-41. https://doi.org/10.1002/smj.4250090104
Knight, L. (2002). Network learning: Exploring learning by interorganizational networks. Human Relations, 55(4), 427-454. https://doi.org/10.1177/0018726702554003
Knight, L., & Pye, A. (2005). Network learning: An empirically derived model of learning by groups of organizations. Human Relations, 58(3), 369-392. https://doi.org/10.1177/0018726705053427
Kull, T. J., & Ellis, S. C. (2016). Coping with dependence: a logistics strategy based on interorganizational learning for managing buyer–supplier relations. Journal of Business Logistics, 37(4), 346-363. https://doi.org/10.1111/jbl.12146
Larentis, F., Antonello, C. S., Milan, G. S., & De Toni, D. (2014). Aprendizagem organizacional e relacionamentos interorganizacionais: um estudo de casos múltiplos. Revista Base, 11(4), 347-366. https://doi.org/10.1111/jbl.12146
Larentis, F., Antonello, C. S., & Slongo, L. A. (2019). Inter-organizational culture: linking Relationship Marketing with Organizational Behavior. Cham, Switzerland: Palgrave Macmillan (by Springer Nature Switzerland AG). https://doi.org/10.1007/978-3-030-00392-0
Larentis, F., Antonello, C. S., & Slongo, L. A. (2018). Organizational culture and relationship marketing: an interorganizational perspective. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 20(1), 37-56. https://doi.org/10.7819/rbgn.v20i1.3688
Larsson, R., Bengtsson, L., Henriksson, K., & Sparks, J. (1998). The interorganizational learning dilemma: collective knowledge development in strategic alliances. Organization Science, 9(3), 285-305. https://doi.org/10.1287/orsc.9.3.285
Lascaux, A. (2019). Absorptive Capacity, Research Output Sharing, and Research Output Capture in University-Industry Partnerships. Scandinavian Journal of Management, 35(3), 101045. https://doi.org/10.1016/j.scaman.2019.03.001
Lave, J., & Wenger, E. (1991). Situated learning: Legitimate peripheral participation. New York, USA: Cambridge University Press.
Leung, C. Y. A., Xu, H., Wu, G. J., & Luthans, K. W. (2019). Industry Peer Networks (IPNs): Cooperative and competitive interorganizational learning and network outcomes. Management Research Review, 42(1), 122-140. https://doi.org/10.1108/MRR-02-2018-0057
Lewicka, D., & Zakrzewska-Bielawska, A. (2020). Interorganizational Trust in Business Relations: Cooperation and Coopetition. In A. Zakrzewska-Bielawska, & I. Staniec. Contemporary Challenges in Cooperation and Coopetition in the Age of Industry 4.0 (pp. 155-174). Cham, Switzerland: Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-030-30549-9_8
Lotia, N. (2004). Power dynamics and learning in collaborations. Journal of Management & Organization, 10(2), 56-68. https://doi.org/10.5172/jmo.2004.10.2.56
Lucas, C., & Kline, T. (2008). Understanding the influence of organizational culture and group dynamics on organizational change and learning. The Learning Organization, 15(3), 277-287. https://doi.org/10.1108/09696470810868882
March, J. G. (1991). Exploration and exploitation in organizational learning. Organization Science, 2(1), 71-87. https://doi.org/10.1287/orsc.2.1.71
Martin, D., Romero, I., & Wegner, D. (2019). Individual, organizational, and institutional determinants of formal and informal inter‐firm cooperation in SMEs. Journal of Small Business Management, 57(4), 1698-1711. https://doi.org/10.1111/jsbm.12445
Massaro, M., Moro, A., Aschauer, E., & Fink, M. (2019). Trust, control and knowledge transfer in small business networks. Review of Managerial Science, 13(2), 267-301. https://doi.org/10.1007/s11846-017-0247-y
Merrian, S. B., & Tisdell, E. J. (2016). Qualitative research: a guide to design and implementation (4th. ed.). San Francisco, USA: Jossey-Bass.
Milagres, R., & Burcharth, A. (2019). Knowledge transfer in interorganizational partnerships: what do we know? Business Process Management Journal, 25(1), 27-68. https://doi.org/10.1108/BPMJ-06-2017-0175
Mohr, J. J., & Sengupta, S. (2002). Managing the paradox of inter‐firm learning: the role of governance mechanisms. Journal of Business & Industrial Marketing, 17(4), 282-301. https://doi.org/10.1108/08858620210431688
Mozzato, A. R., & Bitencourt, C. C. (2014). Understanding interorganizational learning based on social spaces and learning episodes. Brazilian Administration Review, 11(3), 284-301. https://doi.org/10.1590/1807-7692bar2014370
Nicolini, D., Gherardi, S., & Yanow, D. (2003). Introduction: Toward a practice-based view of knowledge and learning in organization. In: D. Nicolini, S. Gherardi, & D. Yanow (Eds.), Knowing in organizations: a practice-based approach (pp. 3-31). New York: M. E. Sharpe.
Nogueira, R. A., & Odelius, C. C. (2015). Desafios da pesquisa em aprendizagem organizacional. Cadernos EBAPE.BR, 13(1), 83-102. https://doi.org/10.1590/1679-395112602
Nohria, N., & Eccles, R. G. (1992). Networks and organizations: structure, form, and action. Boston, USA: Harvard Business School Press.
Nonaka, I., Toyama, R., & Hirata, T. (2011). Managing flow: teoria e casos de empresas baseadas no conhecimento. Porto Alegre: Bookman.
Oliver, C. (1990). Determinants of interorganizational relationships: Integration and future directions. Academy of Management Review, 15(2), 241-265. https://doi.org/10.5465/amr.1990.4308156
Palmatier, R. W., Dant, R. P., Grewal, D., & Evans, K. R. (2006). Factors influencing the effectiveness of relationship marketing: A meta-analysis. Journal of marketing, 70(4), 136-153. https://doi.org/10.1509/jmkg.70.4.136
Peronard, J. P., & Brix, J. (2019). Organizing for inter-organizational learning in service networks. The Learning Organization, 26(3), 276-288. https://doi.org/10.1108/TLO-08-2018-0137
Pettersen, I. G. (2001). A multi-level perspective on the dissolution of business relationships. Proceedings of the Annual IMP Conference, Oslo, Norway, 17.
Podolny, J. M., & Page, K. L. (1998). Network forms of organization. Annual Review of Sociology, 24(1), 57-76. https://doi.org/10.1146/annurev.soc.24.1.57
Rajala, A. (2018). Examining the effects of interorganizational learning on performance: a meta-analysis. Journal of Business & Industrial Marketing, 33(4), 574-584. https://doi.org/10.1108/JBIM-08-2017-0205
Sacomano Neto, M., & Truzzi, O. M. S. (2009). Posicionamento estrutural e relacional em redes de empresas: uma análise do consórcio modular da indústria automobilística. Gestão & Produção, 16(4), 598-611. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2009000400009
Schmidt, J. R. R., Wegner, D., & Fortes, M. V. B. (2019). A governança de redes interorganizacionais: uma análise da tensão entre eficiência e inclusão no processo decisório. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 8(2), 319-340. https://doi.org/10.14211/regepe.v8i2.1137
Selnes, F., & Sallis, J. (2003). Promoting relationship learning. Journal of Marketing, 67(3), 80-95. https://doi.org/10.1509/jmkg.67.3.80.18656
Uzunca, B. (2018). Biological children versus stepchildren: interorganizational learning processes of spinoff and nonspinoff suppliers. Journal of Management, 44(8), 3258-3287. https://doi.org/10.1177/0149206316664007
Verschoore, J. R., Balestrin, A., & Perucia, A. (2014). Small-firm networks: hybrid arrangement or organizational form? Organizações & Sociedade, 21(69), 275-291. https://doi.org/10.1590/S1984-92302014000200005
Wang, Y., & Krakover, S. (2008). Destination marketing: competition, cooperation or coopetition? International Journal of Contemporary Hospitality Management, 20(2), 126-141. https://doi.org/10.1108/09596110810852122
Wegner, D. (2011). Aprendizagem Interorganizacional: um estudo das redes horizontais de pequenas empresas. In C. S. Antonello et al. (Eds.). Aprendizagem organizacional no Brasil (pp. 537-564). Porto Alegre: Bookman.
Wegner, D., Faccin, K., & Dolci, P. C. (2018). Opening the black box of small-firm networks: governance mechanisms and their impact on social capital. International Journal of Entrepreneurship and Small Business, 35(4), 559-578. https://doi.org/10.1504/IJESB.2018.096174
Wegner, D., & Mozzato, A. R. (2019). Shall we cooperate, or shall we compete? How network learning episodes influence strategic decisions in strategic networks. International Journal of Management and Enterprise Development, 18(3), 171-188. https://doi.org/10.1504/IJESB.2018.096174
Wincent, J., Thorgren, S., & Anokhin, S. (2014). Entrepreneurial orientation and network board diversity in network organizations. Journal of Business Venturing, 29(2), 327-344. https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2013.04.002
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e métodos (5a. ed.). Porto Alegre: Bookman.
Yström, A., Ollila, S., Agogué, M., & Coghlan, D. (2019). The role of a learning approach in building an interorganizational network aiming for collaborative innovation. The Journal of Applied Behavioral Science, 55(1), 27-49. https://doi.org/10.1177/0021886318793383
Zhu, Q., Krikke, H., & Caniels, M. C. (2018). Supply chain integration: value creation through managing inter-organizational learning. International Journal of Operations & Production Management, 38(1), 211-229. https://doi.org/10.1177/0021886318793383
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Verena Alice Borelli, Fabiano Larentis, Douglas Wegner
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- O(s)/A(s) autor(es)/autora(s) autorizam a publicação do texto na revista;
- A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores/autoras;
- Autores/autoras mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho publicado sob a Licença CC BY 4.0
, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores/autoras são permitidos e encorajados a postar seu trabalho (Versão submetida, Versão aceita [Manuscrito aceito pelo autor/autora] ou Versão publicada [Versão do registro]) online, por exemplo, em repositórios institucionais ou preprints, pois isso pode levar a trocas produtivas, bem como a citações anteriores e maiores de trabalhos publicados. A REGEPE pede como condição política para os autores/autoras que indiquem/vinculem o artigo publicado com DOI. Veja o Efeito do Acesso Livre.