Empreendedorismo e Vinculação Social: Análise a partir de Organizações Religiosas
DOI:
10.14211/regepe.v6i3.680Palavras-chave:
Acoplamento, Desacoplamento, Empreendedorismo Religioso, Pastores, Igrejas Evangélicas.Resumo
A presente investigação insere-se na literatura sobre redes sociais, em particular, sobre a temática do acoplamento e desacoplamento. Enquanto que acoplamento sugere agrupamentos dotados de fortes interações entre atores, desacoplamento, por sua vez, alude para estruturas cujas características estimulam membros a distanciarem de pessoas não imersas. Nesta literatura, prevalece duas noções fundamentais: a primeira é a de que o adequado equilíbrio entre acoplamento e desacoplamento seria considerado fundamental ao desenvolvimento de empreendimentos produtivos. A segunda, de particular relevância, é a de que apenas um tipo de empreendedor, o emigrante, consegue tal atributo. No entanto, isso pode não explicar tudo. Outros tipos de empreendedorismo, ainda hoje pouco explorados por pesquisadores da administração, poderiam se inserir aí. Este artigo, de natureza teórico-empírica, insere-se justamente neste contexto. Busca investigar a dinâmica do acoplamento e desacoplamento sociais a partir do contexto do empreendedorismo religioso. Ao fazer isto, projeta luzes para novas reflexões teóricas, avançando na literatura sobre acoplamento e desacoplamento sociais.
Downloads
Referências
Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo (1a ed.). Lisboa: Edições 70
Bauer, M. (2002). Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In M. Bauer., & G. Gaskell (Eds.), Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático (pp. 189-219). Petrópolis: Vozes
Bohannan, P., & Dalton, G. (1962). Markets in Africa. Evanston: Northwestern University Press.
Burt, S. R. (1992). Structural holes: the social structure of competition. Cambridge: Harvard University. DOI: https://doi.org/10.4159/9780674029095
Burt, R. S. (1999). The Social Capital of Opinion Leaders. Annals of the American Academy of Political and Social Science, 566(1), 37-54. Retrieved from http://faculty.chicagobooth.edu/ronald.Burt/research/files/SCOL.pdf. doi: 10.1177/000271629956600104. DOI: https://doi.org/10.1177/0002716299566001004
Burt, R. S. (2008). Information and structural holes: comment on Reagans and Zuckerman. Industrial and Corporate Change, 17(5), 953-969. Retrieved from http://icc.oxfordjournals.org/content/17/5/953.short. doi: 10.1093/icc/dtn033. DOI: https://doi.org/10.1093/icc/dtn033
Burt, R. S. (2009). The Network Entrepreneur. In R. Swedberg (Ed.), Entrepreneurship: the social science view (pp. 281-307). Oxford University Press: New York DOI: https://doi.org/10.1093/oso/9780198294627.003.0015
Campos, C. J. G. (2004). Método de Análise de Conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 57(5), 611-614. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672004000500019&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. doi: 10.1590/S0034-71672004000500019 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672004000500019
Castilla, E. J., Hwang, H., Granovetter, E., & Granovetter, M. (2000). Social Networks in Silicon Valley. In C. M. Lee, W. Miller, M. Hancock, & H. Rowen (Eds.), The Silicon Valley Edge (pp. 218-247). Stanforg: Stanford Business Books DOI: https://doi.org/10.1515/9781503619180-017
Chizzotti, A. (2006). Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Rio de Janeiro: Vozes
Ciscon-Evangelista, M. R., & Menandro, P. R. M. (2011). Transito religiosos e construções identitárias: mobilidade social e evangélicos neopentecostais. Psico-USF, 16(2), 193-202. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-82712011000200008&script=sci_arttext. doi: 10.1590/S1413-82712011000200008. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-82712011000200008
Creswell, J. W. (2007). Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (pp. 184-210). Porto Alegre: Artmed
Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. The Academy of Management Review, 14(4), 532-550. Retrieved from http://www.jstor.org/stable/258557. DOI: https://doi.org/10.5465/amr.1989.4308385
Finke, R. (1997). The Consequences of Religious Competition: supply-side explanations for religious change. In L. A. Young (Ed.), Rational Choice Theory and Religion (Cap. 3, pp. 45-63). Routledge. Retrieved from http://books.google.ca/books?id=4dMzunjcz4QC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=true.
Frigerio, A. (2008). O paradigma da escolha racional: mercado regulado e pluralismo religioso. Tempo Social, revista de sociologia da USP, 20(2), 17-39. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12577. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20702008000200002
Gartner, W. B. (1989). "Who is the entrepreneur?" is the wrong question. Entrepreneurship theory and practice. Summer edition, 47- 68. DOI: https://doi.org/10.1177/104225878901300406
Gaskell, G. (2002). Entrevistas individuais e grupais. In M. Bauer, & G. Gaskell (Eds.), Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático (pp. 64-83). Petrópolis: Vozes
Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas
Godoi, C. K., & Mattos, P. L. C. l. (2006). Entrevista qualitativa: instrumento de pesquisa e evento dialógico. In C. K. Godoi, R. Bandeira-de-Mello, & A. Barbosa (Orgs.), Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos (pp. 301-324). São Paulo: Saraiva
Godoy, A. S. (1995). A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. Revista de administração de empresas, 35(4), 65-71. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rae/v35n4/a08v35n4.pdf. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75901995000400008
Gracino Júnior, P. (2008). Dos interesses weberianos dos sociólogos da religião: um olhar perspectivo sobre as interpretações do pentecostalismo no Brasil. Horizonte, 6(12), 69-92. Recuperado de http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/440.
Granovetter, M. (1973). The strength of weak ties. American Journal of Sociology, 78(6), 1360-1380. Retrieved from https://sociology.stanford.edu/sites/default/files/publications/the_strength_of_weak_ties_and_exch_w-gans.pdf. DOI: https://doi.org/10.1086/225469
Granovetter, M. (1983). The strength of weak ties: a network theory revisited. Sociological Theory, 1, 201-233. Retrieved from http://www.soc.ucsb.edu/faculty/friedkin/Syllabi/Soc148/Granovetter%201983.pdf. DOI: https://doi.org/10.2307/202051
Granovetter, M. (2005). The economic sociology of firms and entrepreneurs. In R. Swedberg (Ed.). New developments in economic sociology (160–197). Cheltenham: Elgar.
Granovetter, M. (2009). The Economic Sociology of Firms and Entrepreneurs. In R. Swedberg (Ed.), Entrepreneurship: the social science view (pp. 244-275). Oxford University Press: New York DOI: https://doi.org/10.1093/oso/9780198294627.003.0013
Hervieu-Léger, D. (2008). O peregrino e o convertido: a religião em movimento. Petrópolis: Vozes.
Hirschman, A. O. (1958). The Strategy of Economic Development. Connecticut: Yale.
Iannaccone, L. (1994). Why Strict Churches are Strong. American Journal of Sociology, 99(5), 1180-1211. DOI: https://doi.org/10.1086/230409
Iannaccone, L. (1995). Voodoo Economics? Reviewing the Rational Choice Approach to Religion. Journal for the Scientific Study of Religion, 34(1), 76-88. Retrieved from http://www.jstor.org/discover/10.2307/1386524?uid=2129&uid=2&uid=70&uid=4&sid=21102281772787 DOI: https://doi.org/10.2307/1386524
Iannaccone, L. (1997). Rational Choice: framework for the scientific study of religion. In L. A. Young (Ed.), Rational Choice Theory and Religion (Cap. 2, pp. 25-44). Routledge.
Leonard-Barton, D. (1990). A Dual Methodology for Case Studies: Synergistic Use of a Longitudinal Single Site with Replicated Multiple Sites. Organization Science, 1(3), 248-266. Retrieved from http://www.jstor.org/discover/10.2307/2635005?uid=3737664&uid=2&uid=4&sid=21102540739121 DOI: https://doi.org/10.1287/orsc.1.3.248
Li, P. P., Leung, K., Chen, C. C., & Luo J. D. (2012). Indigenous Research on Chinese Management: what and how. Management and Organization Review, 8(1), 7–24. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1740-8784.2012.00292.x
Luo, J. D. (2011). Guanxi Revisited: an exploratory study of familiar ties in a Chinese workplace. Management and Organization Review, 7(2), 329–351. Retrieved from http://ssrn.com/abstract=1879029. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1740-8784.2011.00230.x
Mariano, R. (2003). Efeitos da secularização do Estado, do pluralismo e do mercado religiosos sobre as igrejas pentecostais. Civitas – Revista de Ciências Sociais, 3(1), 111-125. Recuperado de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/112 DOI: https://doi.org/10.15448/1984-7289.2003.1.112
Mariano R. (2008). Usos e limites da teoria da escolha racional da religião. Tempo Social, revista de sociologia da USP, 20(2), 41-66. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702008000200003&script=sci_arttext. doi: 10.1590/S0103-20702008000200003 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20702008000200003
Martes, A. C. B., & Rodriguez, C. L. (2004). Afiliação religiosa e Empreendedorismo Étnico: o caso dos brasileiros nos Estados unidos. Revista de Administração Contemporânea, 8(3), 117-140. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552004000300007
Meyer, C. B. (2001). A case in case study methodology. Field methods, 13(4), 329-352. Retrieved from http://fmx.sagepub.com/content/13/4/329.abstract. doi: 10.1177/1525822X0101300402 DOI: https://doi.org/10.1177/1525822X0101300402
Mozzato, A. R., & Grzybovski, D. (2011). Análise de conteúdo como técnica de análise de dados qualitativos no campo da Administração: potencial e desafios. Revista de Administração Contemporânea, 15(4), 731-747. Recuperado de http://www.spell.org.br/documentos/ver/1537/analise-de-conteudo-como-tecnica-de-analise-de-dados-qualitativos-no-campo-da-administracao--potencial-e-desafios/i/pt-br DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65552011000400010
Pacheco, E. T., Ribeiro da Silva, S., & Ribeiro, R. G. (2007). "Eu era do mundo": transformações do autoconceito na conversão pentecostal. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 24(1), 53-62. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-37722007000100007
Pierucci, A. F. (1996). Liberdade de cultos na sociedade de serviços. In A. F. Pierucci & R. Prandi (Eds.), A realidade social das religiões no Brasil (Cap. 12, pp. 275-286). Hucitec: São Paulo
Pierucci, A. F. (1999, dezembro 26). Fim da união Estado-Igreja ampliou oferta de religiões. Folha de São Paulo, Caderno Especial. Recuperado de http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fe/fe16.htm
Pierucci, A. F. (2000). As religiões no Brasil. In J. Gaarder, V. Hellern, & H. Notaker (Eds.), O Livro das Religiões (pp. 281-302). São Paulo: Companhia das Letras
Pierucci, A. F. (2004a). "Bye bye, Brasil" - o declínio das religiões tradicionais no Censo 2000. Estudos Avançados, 18(52), 17-28. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142004000300003. doi: 10.1590/S0103-40142004000300003 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142004000300003
Pierucci, A. F. (2004b). Secularização e declínio do catolicismo. In B. M. Souza, de. & L. M. S. Martinho (Orgs.), Sociologia da religião e mudança social: católicos, protestantes e novos movimentos religiosos no Brasil (Cap. 1, pp. 13-21). São Paulo: Paulus
Pierucci, A. F. (2005, abril 10). O retrovisor polonês. Folha de São Paulo, Caderno Mais. Recuperado de http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs1004200504.htm
Pierucci, A. F. (2006a). Ciências sociais e religião: a religião como ruptura. In F. Teixeira, & R. Menezes (Orgs.), As religiões no Brasil: continuidades e rupturas (Cap. 1, pp. 17-34). Petrópolis: Vozes
Pierucci, A. F. (2006b). Religião como solvente - uma aula. Novos Estudos – CEBRAP, 75, 111-127. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002006000200008. doi: 10.1590/S0101-33002006000200008 DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-33002006000200008
Pierucci, A. F. (2008). De olho na modernidade religiosa. Tempo Social, revista de sociologia da USP, 20(2), 9-16. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ts/v20n2/01.pdf DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20702008000200001
Pierucci, A. F. (2011). Religiões no Brasil. In A. Botelho, & L. M. Schwarcz (Orgs.), Agenda Brasileira: temas de uma sociedade em mudança (Cap. 41, pp. 470-479). São Paulo: Companhia das Letras
Pierucci, A. F. & Prandi, R. (1987). Assim como não era no princípio. Religião e ruptura na obra de Procópio Camargo. Novos Estudos – CEBRAP, (17), 29-35. Recuperado de http://www.novosestudos.com.br/v1/files/uploads/contents/51/20080623_assim_como_era.pdf
Pierucci, A. F., & Prandi, R. (1996). A realidade social das religiões no Brasil. São Paulo: Hucitec
Prandi, R. (1991). A religião e a multiplicação do eu. Revista USP, 9, 133-144. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/25561/27305 DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i9p133-144
Prandi, R. (1996). Religião Paga, Conversão e Serviço. Novos Estudos – CEBRAP, 45, 65-77. Recuperado de http://www.novosestudos.com.br/v1/contents/view/718
Prandi, R. (1999, dezembro 26). Religião não é mais herança, mas opção. Folha de São Paulo, Caderno Especial. Retirado de http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fe/fe06.htm
Prandi, R. (2008). Converter indivíduos, mudar culturas. Tempo Social, revista de sociologia da USP, 20(2), 155-172. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12583 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20702008000200008
Rabuske, I. J., Santos, P. L., dos, Gonçalves, H. A., & Traub, L. (2012). Evangélicos brasileiros: quem são, de onde vieram e no que acreditam? Revista Brasileira de História das Religiões, 4(12), 255-267. Retirado de http://www.journaldatabase.org/articles/evangelicos_brasileiros_quem_sao_onde.html
Ridder, H., Hoon, C., & McCandless, A. (2009). The theoretical contribution of case study research to the field of strategy and management. Research Methodology in Strategy and Management, 5, 137-175. Retrieved from http://www.emeraldinsight.com/books.htm?chapterid=1795450. doi: 10.1108/S1479-8387(2009)0000005007 DOI: https://doi.org/10.1108/S1479-8387(2009)0000005007
Serafim, M. C., & Andion, C. (2010). Capital espiritual e as relações econômicas: empreendedorismo em organizações religiosas. Cadernos EBAPE, 8(3), 564-579. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1679-39512010000300012&script=sci_arttext. doi: 10.1590/S1679-39512010000300012 DOI: https://doi.org/10.1590/S1679-39512010000300012
Serafim, M. C., Martes, A. C. B., & Rodriguez, C. L. (2012). "Segurando na mão de Deus": organizações religiosas e apoio ao empreendedorismo. Revista de Administração de Empresas, 52(2), 217-231. Retirado de http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_s0034-75902012000200008_0.pdf. doi: 10.1590/S0034-75902012000200008 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75902012000200008
Serafim, M. C., & Feuerschütte, S. G. (2015). Movido pelo transcendente: a religiosidade como estímulo ao “espírito empreendedor”. Cadernos Ebape.BR, 13(1), 165,182. Retirado de http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cadernosebape/article/view/9058/41269. doi: 10.1590/1679-39519058 DOI: https://doi.org/10.1590/1679-39519058
Soy, S. K. (1997). The case study as a research method. Retrieved from https://www.ischool.utexas.edu/~ssoy/usesusers/l391d1b.htm
Stark, R. (1999). Micro Foundations of Religion: A Revised Theory. Sociological Theory, 17(3), 264-289. Retrieved from http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/0735-2751.00080/abstract. doi: 10.1111/0735-2751.00080 DOI: https://doi.org/10.1111/0735-2751.00080
Stark. R., Iannaccone, L. R., & Finke, R. (1996). Religion, Science, and Rationality. The American Economic Review, 86(2), 433-437. Retrieved from http://www.jstor.org/discover/10.2307/2118165?uid=3737664&uid=2129&uid=2&uid=70&uid=4&sid=21102277811757
Stryjan, Y., & Högskola, S. (2006). The Practice of Social entrepreneurship: theory and the Swedish experience. Journal of rural cooperation, 34(2), 195-224. DOI: https://doi.org/10.4337/9781847204424.00011
The coming age for qualitative research: embracing the diversity of qualitative methods. Academy of Management Journal, 54(2), p. 233-237, 2011. DOI: https://doi.org/10.5465/amj.2011.60262792
Voss, C., Tsikriktsis, N., & Frohlich, M. (2002). Case research in operations management. International Journal of Operations & Production Management, 22(2), 195-219. Retrieved from http://www.emeraldinsight.com/journals.htm?articleid=849391. doi: 10.1108/01443570210414329 DOI: https://doi.org/10.1108/01443570210414329
Yin, R. K. (2010). Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman
Downloads
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 3878 PDF downloads: 934
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- O(s)/A(s) autor(es)/autora(s) autorizam a publicação do texto na revista;
- A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seus autores/autoras;
- Autores/autoras mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho publicado sob a Licença CC BY 4.0, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores/autoras são permitidos e encorajados a postar seu trabalho (Versão submetida, Versão aceita [Manuscrito aceito pelo autor/autora] ou Versão publicada [Versão do registro]) online, por exemplo, em repositórios institucionais ou preprints, pois isso pode levar a trocas produtivas, bem como a citações anteriores e maiores de trabalhos publicados. A REGEPE pede como condição política para os autores/autoras que indiquem/vinculem o artigo publicado com DOI. Veja o Efeito do Acesso Livre.