Vamos as Compras: O Bom Vizinho Faz a Diferença?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14211/regepe.v7i2.787

Palavras-chave:

Estratégia competitiva, Empreendedorismo, Supermercado, Rede Atacadista

Resumo

O presente caso de ensino evidencia a trajetória dos irmãos Pinheiro e de seus negócios de 36 anos no ramo de rede de supermercado. Trata mais detalhadamente do período de transição vivido por eles, acerca da expansão de novas filiais com inovações, desde lojas de conveniências, parque, playground e cinemas. No caso, é possível identificar aspectos que remetem ao desenvolvimento de um processo empreendedor, elaboração de estratégia deliberada a partir de estratégia emergente, gestão estratégica e mudança organizacional, para atender demandas de novos mercados, como a idealização de um shopping. Nele também é possível constatar que o desenvolvimento de um plano de expansão da rede de supermercado é algo viável e atrativo para uma pequena empresa, desde que se atue com foco estratégico e empenho para realizá-lo, mesmo com ajustes.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ruan Carlos dos Santos, Faculdade Cidade Verde - FCV.

Mestre em Administração pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Santa Catarina, (Brasil). Professor no Programa de Graduação em Administração da Faculdade Cidade Verde - FCV, Paraná.

Francisco Elder Escossio de Barros, Faculdade Luciano Feijão - FLF, Ceará.

Mestre em Administração pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Santa Catarina, (Brasil). Professor no Programa de Graduação em Contabilidade da Faculdade Luciano Feijão - FLF, Ceará.

Thais Helena Moreira Pinho, Faculdade Luciano Feijão - FLF, Ceará.

Mestra em Administração pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Santa Catarina, (Brasil). Professora no Programa de Graduação em Contabilidade da Faculdade Luciano Feijão - FLF, Ceará.

Monica Cristina Rovaris Machado, Universidade Federal de Sergipe, Programa e Centro de Ciências Sociais Aplicadas.

Doutora em Administração e Turismo pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Santa Catarina, (Brasil). Professora Adjunta no Departamento de Administração da Universidade Federal de Sergipe - UFS, Aracaju.

Referências

Campos, T. M., & Lima, E. (2011). Aprendizagem e Adequação das Operações para Realizar Estratégias de Exportação em Micro e Pequenas Empresas. Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. 10, pp. 159-180. DOI: https://doi.org/10.5585/riae.v10i2.1760

Carneiro, J. M. T., Cavalcanti, M. A. F. D., & Silva, J. F. (1997) Porter revisitado: uma análise crítica da tipologia estratégica do mestre. Revista de Administração Contemporânea, v. 1, n. 3. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-65551997000300002

Corrêa, R. O., & Teixeira, R. M. (2015). Redes Sociais Empreendedoras para Obtenção de Recursos e Legitimação Organizacional: Estudo de Casos Múltiplos com Empreendedores Sociais. Revista de Administração Mackenzie, v. 16(1), pp. 62-95. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-69712015/administracao.v16n1p62-95

EMBRAPA. (2016). Plantações florestais: geração de benefícios com baixo impacto ambiental. Colombo: Embrapa Florestas.

Gois, P. H., & Machado, H. P. V. (2012). Uma Abordagem sobre o Papel das Redes para Pequenas Empresas e sobre os Efeitos no Aprendizado de Empreendedores. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v. 1(1), pp. 32-52. DOI: https://doi.org/10.14211/regepe.v1i1.13

Lima, E. (2000). Visão Estratégica e Padrões Emergentes como Complementares na Pequena Empresa. Revista de Negócios, v. 5(2), pp. 1-10.

Mintzberg, H. (1988). Generic Strategies: Toward a Comprehensive Framework. Advances in Strategic Management, v. 5, JAI Press Greenwich – CT, pp. 1-67.

Nassif, V. M. J., Hashimoto, M., & Amaral, D. J. (2014). Autopercepção de Habilidades de Planejamento dos Empreendedores: Evidências de Empresários Brasileiros. Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. 13(4), pp. 107-121. DOI: https://doi.org/10.5585/ijsm.v13i4.2060

Neto, J. F. R., Muñoz-Gallego, P. A., Souza, C. C., Rodrigues, W., & Pradella, Osvaldo. (2013) As conexões entre orientação empreendedora, capacidade de marketing e a percepção do desempenho empresarial: evidências empíricas das micro e pequenas empresas varejistas. RAM, v. 14, n. 3, São Paulo, mai/jun. DOI: https://doi.org/10.1590/S1678-69712013000300010

Pinheiros Supermercados. (2016). O Bom Vizinho. Disponível em: <http://www.obomvizinho.com.br/>. Acesso em: 12 jul. 2016.

Porter, M. (1999). Competição: estratégias competitivas essenciais. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus.

Porter, M. (1986). Estratégias Competitivas Genéricas. In: Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus. Cap. N. 2, pp. 49-60.

Serra, F. (2007). Os pilares da estratégia: Estudo de caso de cinco empresas líderes. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, abr/jun.

Williamson, O. E. (1991). Strategizing, economizing, and economic organization. Strategic Management Journal, v. 12, 75-94. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.4250121007

Downloads

Publicado

08-06-2018

Como Citar

Santos, R. C. dos, Barros, F. E. E. de, Pinho, T. H. M., & Machado, M. C. R. (2018). Vamos as Compras: O Bom Vizinho Faz a Diferença?. REGEPE Entrepreneurship and Small Business Journal, 7(2), 227–255. https://doi.org/10.14211/regepe.v7i2.787

Edição

Seção

Caso de ensino

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)