Dribbling Covid-19: Retos y dilemas de un emprendedor
DOI:
https://doi.org/10.14211/regepe.esbj.e2304Palabras clave:
Comportamiento emprendedor, Emprendimiento internacional, Estrategia empresarial, Gestión de crisis, Toma de decisionesResumen
Objetivos del estudio: investigar las motivaciones, el perfil y las habilidades del individuo que elige emprender; promover la reflexión sobre la posición del empresario frente a una gran crisis; y buscar respuesta a la pregunta: ¿Ser influencer digital es ser emprendedor? Metodología/Enfoque: caso de enseñanza. Principales resultados: en las “notas didácticas”, se sugieren discusiones sobre el propio emprendimiento, el uso del modelo de negocio y la internacionalización de las pequeñas empresas. Aportes teóricos y metodológicos: la estructura del caso contribuye metodológicamente a la dinámica en el aula, constituyendo una herramienta más para el aprendizaje del tema en cuestión. Relevancia/originalidad: el caso es relevante porque retrata la historia de un emprendedor (Breno) que, tras realizar su sueño y crear un prometedor negocio (una agencia de viajes), a raíz de una gran crisis (Covid-19, confinamiento y su impacto en la industria de los viajes, así como la depresión y el sentimiento de impotencia que genera), necesita reinventarse profesionalmente (convertirse en un exitoso consultor online para emprendedores). Con el final de la pandemia y la reanudación de los negocios, surge el impasse: ¿seguir como influencer digital o reactivar la antigua empresa (ya que el turismo ha vuelto a crecer)? Contribuciones sociales a la gestión: el caso retrata la realidad del emprendedor en Brasil y plantea interrogantes sobre la regulación de la profesión de influencer digital.
Descargas
Citas
Barbosa, L. G. M. (2020). Impactos Econômicos da COVID-19 Propostas para o Turismo - 2a Edição. FGV. Recuperado de https://fgvprojetos.fgv.br/artigos/2a-edicao-impactos-economicos-da-covid-19-propostas-para-o-turismo-junho-2020
Bezerra, P. R. S., de Souza, S. M. A., & Gonçalves, G. A. D. C. (2022). Estudo bibliométrico da produção científica internacional sobre empreendedorismo digital. Revista de Gestão e Secretariado (Management and Administrative Professional Review), 13(2), 75-100. https://doi.org/10.7769/gesec.v13i2.1236
Brasil (2006). Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis no 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm
Brasil (1991a). Lei nº 8.212, de 24 de julho. Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8212cons.htm
Brasil (1991b). Lei nº 8.213, de 24 de julho. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm
Brasil (2022). PL 2347 - Projeto de Lei. Dispõe sobre a regulamentação da atividade profissional de influenciador digital profissional no âmbito Federal. Recuperado de https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2334286
Cavusgil, S. T., & Knight, G. (2015) The born global firm: An entrepreneurial and capabilities perspective on early and rapid internationalization. Journal of International Business Studies, 46, 3–16. https://doi.org/10.1057/jibs.2014.62
Chandra, Y. (2018) Mapping the evolution of entrepreneurship as a field of research (1990– 2013): A scientometric analysis. PloS one, 13(1), e0190228. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0190228
Costa, L. D. F. L. G. D., Añez, M. E. M., Mol, A. L. R., & Damasceno, T. D. S. A. (2017). Escolas teóricas do processo de internacionalização: uma visão epistemológica. Cadernos EBAPE.BR, 15(4), 960-973. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395154072
Dhanaraj, C., & Beamish, P. W. (2004). Effect of equity ownership on the survival of international joint ventures. Strategic management journal, 25(3), 295-305. https://doi.org/10.1002/smj.372
Dolabela, F. (2008). O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Sextante.
Filion, L. J. (1991). O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. Revista de Administração de Empresas, 31(3), 63–71. https://doi.org/10.1590/S0034-75901991000300006
França, A. B., Saraiva, J., & Hashimoto, M. (2012). Orientação Empreendedora como Indicador do Grau de Empreendedorismo Corporativo: Fatores que Caracterizam os Intraempreendedores e Influenciam sua Percepção. REGEPE Entrepreneurship and Small Business Journal, 1(3), 78–103. https://doi.org/10.14211/regepe.v1i3.38
Gonçalves, E. J. V. (2012). Análise e desenvolvimento de modelos de negócios em spin-offs acadêmicos: um estudo de caso junto a empresas da INBATEC UFLA [Dissertação de Mestrado em Gestão Estratégica, Marketing e Inovação, Universidade Federal de Lavras]. Repositório da Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais. http://repositorio.ufla.br/handle/1/496
Hagberg, J., Sundstrom, M., & Egels-Zandén, N. (2016). The digitalization of retailing: an exploratory framework. International Journal of Retail and Distribution Management, 44(7), 694–712. https://doi.org/10.1108/IJRDM-09-2015-0140
Hashimoto, M. (2017). Espírito empreendedor nas organizações. Saraiva Educação S.A.
Hymer, S. (1983). The international operations of national firms: a study of direct investment: a dissertation from MIT (Doctoral dissertation, Massachusetts Institute of Technology).
Johanson, J., & Vahlne, J.-E. (2009). The uppsala internationalization process model revisited: from liability of foreignness to liability of outsidership. Journal of International Business Studies, 40(9), 1411-1431. https://doi.org/10.1057/jibs.2009.24
Johanson, J., & Vahlne, J.-E. (1977). The Internationalization Process of the Firm—A Model of Knowledge Development and Increasing Foreign Market Commitments. Journal of International Business Studies, 8(1), 23–32. https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8490676
Landström, H. (2020). The Evolution of Entrepreneurship as a Scholarly Field. Foundations and Trends in Entrepreneurship, 16(2), 65–243. http://doi.org/10.1561/0300000083
Leite, Y. V. P., & Moraes, W. F. A. de. (2014). Facetas do risco no empreendedorismo internacional. Revista de Administração Contemporânea, 18(1), 96–117. https://doi.org/10.1590/S1415-65552014000100007
Machado, M. C. (2018). O processo de internacionalização de empresas de base tecnológica do tipo born global: um estudo da Cheesecake Labs [Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação de Relações Internacionais, Universidade Federal de Santa Catarina]. Repositório da Universidade Federal de Santa Catarina. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192952
Man, T. W. Y.; Lau, T. (2000). Entrepreneurial competencies of SME owner/managers in the Hong Kong services sector: A qualitative analysis. Journal of Enterprising Culture, 8(3), 235–254. https://doi.org/10.1142/S0218495800000139
Oliveira Junior, F. E. D. (2020). As intenções empreendedoras na carreira de digital influencer [Trabalho de Conclusão do Curso de Administração, Universidade Federal de Uberlândia]. Repositório Universidade Federal de Uberlândia. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29927
Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2011). Generación de modelos de negocio: Un manual para visionarios, revolucionarios y retadores. Centro Libros PAPF, Grupo Planeta.
Porter, M. E (Org.). (1998). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus.
Rodrigues, A. L. (2022, agosto 22). Veja as 5 leis que todos empresários devem conhecer: Para empreender no Brasil é preciso ter conhecimentos de algumas leis para ter sucesso [Informativo]. Jornal Contábil. https://www.jornalcontabil.com.br/veja-as-5-leis-que-todos-empresarios-devem-conhecer/
Root, F. R. (1994). Design entry strategy for international markets. In F. R. Root, Entry strategies for international markets (Chap. 1, pp. 1-24). New York: Lexington Books.
Schmidt, S., & Bohnenberger, M. C. (2009). Perfil empreendedor e desempenho organizacional. Revista de Administração Contemporânea, 13(3), 450–467. https://doi.org/10.1590/S1415-65552009000300007
Sebrae. (2020a). Comportamento dos viajantes. Recuperado de https://bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/fc90dd9bc6190cc2dc66abba693f6dfa/$File/19573.pdf
Sebrae. (2020b). Serviços Canvas. https://www.sebraepr.com.br/servicos/canvas/
Sebrae. (2022). Momento da Empresa: Oportunidade ou Necessidade. https://sebraers.com.br/momento-da-empresa/oportunidade-ou-necessidade/
Shane, S., & Venkataraman, S. (2000). The promise of entrepreneurship as a field of research. Academy of Management Review, 25(1), 217–226. https://doi.org/10.5465/amr.2000.2791611
Snell, R. & Lau, A. (1994). Exploring local competences salient for expanding small businesses. Journal of Management Development, 14(1), 4–15. https://doi.org/10.1108/02621719410057032
Vernon, R. (1966). International Investment and International Trade in the Product Cycle. The Quarterly Journal of Economics, 80(2), 190–207. https://doi.org/10.2307/1880689.
Zampier, M. A., & Takahashi, A. R. W. (2011). Competências empreendedoras e processos de aprendizagem empreendedora: modelo conceitual de pesquisa. Cadernos EBAPE.BR, 9(spe1), 564–585. https://doi.org/10.1590/S1679-39512011000600007
![](https://regepe.org.br/public/journals/1/submission_2304_1632_coverImage_es_ES.png)
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Bruno Grezole, Giovana Bueno
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
-
El/La autor(a)/es(as) autorizan la publicación del texto en la revista;
-
La revista no se responsabiliza de las opiniones, ideas y conceptos emitidos en los textos, ya que son de entera responsabilidad de sus autores/autoras;
-
Los autores/autoras mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo publicado bajo la Licencia CC BY 4.0
, que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista;
-
Los autores/autoras están permitidos y animados a publicar su trabajo (Versión enviada, Versión aceptada [Manuscrito aceptado por el autor/autora] o Versión publicada [Versión del registro]) en línea, por ejemplo, en repositorios institucionales o preprints, ya que puede llevar a intercambios productivos, así como a citas anteriores y mayores de trabajos publicados. REGEPE pide como condición política para los autores/autoras que indiquen/vinculen el artículo publicado con DOI. Vea el Efecto del Acceso Abierto.